Para falar da RISW sem falar do prazer que é estar em um evento
desses não teria graça nem começar a escrever, tudo é muito grandioso
funcionários sempre atenciosos, sem deixar de falar sobre a beleza da
cidade de Ilhabela, sua noite, seus restaurantes, festas e tudo mais, temos
que lembrar que o evento é o maior da América Latina e trás velejadores
de vários países e etc...e Pronto!! Acabaram os elogios.
Vamos ao mais importante que faz mover todo esse evento: OS VELEJADORES.
Quem são essas pessoas que saem das suas casas, montam equipes, levam os
seus barcos dos clubes/marinas aonde os barcos residem e pagam 400
reais por tripulante para participar do evento mais aguardado
do ano? Se você ver hoje a raia
de Ilhabela, percebe como as coisa mudaram ao longo dos anos e esse
fato só é comentado entre os velejadores, alguns que acham que ficou caro,
elitizado e voltado para os barcos One Design e Orc e outros que a mudança
do evento foi boa pois termos 200 barcos na raia antes a e agora 152, ajudou
na adequação de estrutura Vs participantes. O que mostra essas mudanças
é o tratamento dado aos velejadores, quando eu participei desse evento pela
primeira vez, existia a classe Bico de Proa, hoje algo inconcebível(certo), nessa
classe você via muitas famílias correndo juntas, hoje algo raro
em qualquer classe, você tinha
barcos que vinham da Bahia, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre
Santa Catarina, hoje algo cada vez mais
escasso, você tinha sorteio de prêmios, todos ficavam no Iate Clube
conversando, realmente uma festa a cada término de regata, com
cerveja BOA, com premiação e raias iguais, com mistura de flotilhas
e tratamentos iguais, hoje bem diferente.
O quanto foi boa e necessária essa modernização?
As coisas mudam, elas melhoram, se aperfeiçoam,
elas produzem novas idéias e novos pensamentos, novos
patrocinadores e sim, as mudanças
foram boas, mas a mão pesou muito, pois outra coisa que foi notada por
todos é a falta de barcos tradicionais argentinos e Cariocas, barcos
que fizeram quase todas as edições como o Matrero e outros, em
outras edições você via muito mais "hermanos" que essa edição,
também não sei se isso é tão ruim, rs. Será que foi culpa do "Curintia"?
Uma coisa que eu gostaria de colocar aqui sem ser longo e cansativo, é que
faltou também uma aproximação maior do evento com o público, como
outros eventos no mundo fazem, vide Itajaí e VOR, ACs e Extreme Series, poderiam
se aperfeiçoar e colocar telões mostrando as regatas que ocorreram no dia, assim
as pessoas ficariam até mais tarde no centro da cidade, enchendo a cara e
vendo as manobras que foram feitas na regata, filmada, divulgada e eternizada!
Amanhã vamos tentar fazer uma análise das classes pela visão turva
e parca de quem participa desse evento desde que o Kan Chu corria com
o seu Fast 500 na Bico de Proa, improvável nos dias de hoje...
Para vocês terem um idéia do que vem amanhã assistam o 2º Vídeo
muito bem feito pelo pessoal da Organização, mas apenas
com um detalhe: Não mostra a premiação da RGS-BRA.
Porque isso acontece??
Será que o careca de óculos da Rolex não gosta
de se misturar? Vixe maria!!
Fotos dos barcos
Quem são essas pessoas que saem das suas casas, montam equipes, levam os
seus barcos dos clubes/marinas aonde os barcos residem e pagam 400
reais por tripulante para participar do evento mais aguardado
do ano? Se você ver hoje a raia
de Ilhabela, percebe como as coisa mudaram ao longo dos anos e esse
fato só é comentado entre os velejadores, alguns que acham que ficou caro,
elitizado e voltado para os barcos One Design e Orc e outros que a mudança
do evento foi boa pois termos 200 barcos na raia antes a e agora 152, ajudou
na adequação de estrutura Vs participantes. O que mostra essas mudanças
é o tratamento dado aos velejadores, quando eu participei desse evento pela
primeira vez, existia a classe Bico de Proa, hoje algo inconcebível(certo), nessa
classe você via muitas famílias correndo juntas, hoje algo raro
em qualquer classe, você tinha
barcos que vinham da Bahia, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre
Santa Catarina, hoje algo cada vez mais
escasso, você tinha sorteio de prêmios, todos ficavam no Iate Clube
conversando, realmente uma festa a cada término de regata, com
cerveja BOA, com premiação e raias iguais, com mistura de flotilhas
e tratamentos iguais, hoje bem diferente.
O quanto foi boa e necessária essa modernização?
As coisas mudam, elas melhoram, se aperfeiçoam,
elas produzem novas idéias e novos pensamentos, novos
patrocinadores e sim, as mudanças
foram boas, mas a mão pesou muito, pois outra coisa que foi notada por
todos é a falta de barcos tradicionais argentinos e Cariocas, barcos
que fizeram quase todas as edições como o Matrero e outros, em
outras edições você via muito mais "hermanos" que essa edição,
também não sei se isso é tão ruim, rs. Será que foi culpa do "Curintia"?
Uma coisa que eu gostaria de colocar aqui sem ser longo e cansativo, é que
faltou também uma aproximação maior do evento com o público, como
outros eventos no mundo fazem, vide Itajaí e VOR, ACs e Extreme Series, poderiam
se aperfeiçoar e colocar telões mostrando as regatas que ocorreram no dia, assim
as pessoas ficariam até mais tarde no centro da cidade, enchendo a cara e
vendo as manobras que foram feitas na regata, filmada, divulgada e eternizada!
Amanhã vamos tentar fazer uma análise das classes pela visão turva
e parca de quem participa desse evento desde que o Kan Chu corria com
o seu Fast 500 na Bico de Proa, improvável nos dias de hoje...
Para vocês terem um idéia do que vem amanhã assistam o 2º Vídeo
muito bem feito pelo pessoal da Organização, mas apenas
com um detalhe: Não mostra a premiação da RGS-BRA.
Porque isso acontece??
Será que o careca de óculos da Rolex não gosta
de se misturar? Vixe maria!!
Fotos dos barcos
Vídeo da Organização
Um ótimo trabalho de Ronald Izoldi das Dias de Ilha.